Perguntou-me
que falta faz...
Não foi você, não, foi meu coração, minha vida...
E
logo, tão logo, o destino me castiga, me dando tudo o que pedi.
Vi,
que tudo o que sinto é mais visceral do que as próprias vísceras, sei disso no
profundo de minha alma inexistente.
A
dor do "talvez, nunca mais" me perturba, turva a visão, confunde a
mente.
E
já me sinto uma viciada, sem a droga presente.
Trepido
pela falta dos olhares, trepido pela falta da essência, trepido pela falta das
palavras, da voz,
Do
mundo que você é, de tudo que conheço de ti.
Penso
em coisas que não te disse, tudo parece estranho aqui.
Poxa,
porque você tinha que sumir?
E
desde então, nada mais é igual, nada mais tem tanta graça, o esperado já não se
espera, e a vida está sendo largada as traças.
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