quarta-feira, 25 de abril de 2012

It's a very, very mad world... Mad world..



Já quis gritar ao mundo minha insatisfação;
Já quis te xingar, gritar, brigar, e perder a razão.
Já quis chorar, chorar, chorar e depois sozinha, soluçar, pensando "porque não?"
Mas sabe, ultimamente, tenho preferido o silencio,
A entregar a verdade sobre o meu coração.
Que ele morra todos os dias, que ele morra,
Aos poucos, que ele aja como mais um louco...
Mas que ele não diga nada.
Parece cruel, a imensidade de sentimentos que se oprime...
Mas mantendo esse tal regime interno,
Mantenho-me forte por fora, e quem sabe, não aprendo a acreditar,
Na mentira que conto, em desforra?
É bom sorrir, melhor do que ser incompreendido.
É ruim mentir, mas é necessário, para que não seja pisado e esquecido.
Então que seja, minto como se esse ato,
Tivesse qualquer coisa de estrelato, qualquer coisa de beleza.
E que se dane, toda essa incerteza.
Terei vitória, enquanto olhar pra mim,
E não saber que como você, eu tenho fraqueza.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Zombie Love Never Dies.


Não só estou triste porque te amo,
Alguém que não me quer,
Não só estou triste porque é complicado,
Só por ser o que é,
Não estou apenas triste, por saber que vou sofrer...
Estou triste, porque amor verdadeiro nunca morre.
Ainda que caído, grita,
Ainda que reprimido, não se diminui,
Não se condensa... Não se fere.
E pergunto-me, o que faço com isso?
Já sabia que não acabaria em vida, todo esse vício.
É você, o que é... O que representa o que expressa,
O que sente... Tudo.
Não há em mim, intenções de declarações e choros.
Pois meus orgulhos vão até onde a razão não mais alcança...
Mas há aquela sensação de que te amarei até o fim.
Será isso pior do que a morte?
Será isso como algo de morto-vivo que me perseguirá,
Não importando o quanto eu corra, o quanto eu fuja?
E eu, que tola sou desde que nasci não sei nem aumenos até quando irei resistir;
Segurar as palavras
Antes que saiam lhe entregando a verdade,
Entregando-lhe tudo o que sou.
Bom, se no inicio fora apenas a saudade,
Que me falava manso,
Enquanto nenhum outro pedaço te detectou,
Ela agora, já não fala baixo,
Já não se contém.
Não vejo qualquer coisa de bom, em sentir algo assim,
Um amor “Zumbificado” por alguém.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Love Is A Suicide.



Terrivelmente alvejada por dois tiros ao peito...
Falta-me o ar, e já não ouço as batidas do coração, que mesmo antes disso,
Já era pequeno, já era aflito.
Suicídio... Penso no que fiz... Reflito.
Um suicídio diferente, pois não fui eu quem apertou o gatilho...
Mas a dor é a mesma, tudo é igual.
Se tempos antes disso alguém tivesse me dito que era algo fatal...
Morro dia após dia, morro sempre da mesma maneira.
Dois tiros ao peito, um grito inaudível e uma falta de paz que me incendeia.
Porque choro hoje, me lembro hoje, me desespero e descabelo hoje,
Se amanhã, morrerei novamente?
Às vezes queria morrer pra sempre.
Só pra não ficar sofrendo essa dor, repetidas vezes,
Tão insistente.
Que me joga à face, uma verdade, da qual não fui feita pra aguentar...
Porque é tão difícil, apenas, aceitar?

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Nutrição.



Há dentre as receitas que sei, a de criar paixão,
Quando algo já existe...
Mas, o risco de dar errado e virar ilusão é tão grande
Quanto o sentimento que você irá precisar usar.
É feito pra acabar, mas com jeitinho,
Eterno, pode se tornar.
Dadas as devidas explicações, posso contar-lhe meu problema.
Estou presa entre três opções de dilema.
Com a primeira, continuo só e confusa.
Inconstante e talvez mais segura.
Com a segunda, já não mais só, mas com uma saudade
Que no coração dá nó.
Inicio algo que se tornará maior, desisto do medo,
Mas, posso também, não ser correspondida.
Surge outrora, uma terceira opção, uma que já conheço
Mas, não tentei, tem o mesmo risco de ilusão.
Tem carinho, mas não sei se tem perdão.
Há coisas a mudar, há pretensão.
E nesse marasmo de solidão, no escuro,
Tento resolver tal questão,
Vejo passar o tempo, e nada de solução.
Se pelo menos minhas vontades pendessem pra qualquer opção...
Escolheria aquela, sem pensar, sem dúvidas,
Sem arrependimentos.
E temo, que uma hora ou outra, seja obrigada a fazer uma escolha.
Porque fui pedir tanto, pra vir alguém?
Porque fui querer algo que não pudesse entender?
E agora, só penso no que me sobra.
Espero que dê pra crescer com essa história...

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Questões em aberto. =/


Se não me queres longe,
Se sentes minha falta, se quer estar comigo,
Porque sempre me maltrata, critica, tira das coisas a graça?
Eu não entendo como isso funciona dentro de você,
Então, logo me feres,
Não me permito esquecer,
Quando me vem triste, sentindo minha falta, chateada.
Eu tenho mesmo, de nascença,
Mais defeitos do que qualidades... Sabe disso, muito bem,
Me aponta, como se fossem, escondidas verdades.
Como se fosse preciso gritar ao mundo, minhas contrariedades.
Crio por ti, nojos, inimizades.
Mas isso não é de todo em ruim, é apenas uma ferida,
O problema é que já vejo brotar em mim,
Uma indiferença pouco contida...
E depois dela, não haverá mais outra saída.
Seu nome esqueço. Te tiro da vida.
E o que vai sobrar de tudo o que já houve,
Vai ser a resposta, que eu nunca soube.

I need some help.


É pressão.
Muita pressão.
Às vezes me pergunto como posso aguentar,
Pergunto-me como vou continuar...
Pergunto-me se todo esse esforço vai de fato adiantar.
Vou eu, com aquele peso que já estou acostumada,
E mais outros, que a vida insiste em me entregar...
Em meio a essas depressões momentâneas, esses amores indecisos,
Essas explicações implícitas e esses falsos sorrisos,
Velejo com a mão presa ao mastro,
O chamado juízo.
Por favor, não fique brava comigo!
Se quiser, me critique de longe,
Pra que eu não saiba e ainda pense em seu sorriso.
Se for me abraçar, venha logo,
Ha tempos estou precisando disso...
Já se for me julgar,
Vá embora e me deixe chorar,
Enquanto admito, que errei
Ao gostar tanto de alguém que não tem nada a ver.
Talvez pense que não faz sentido.
Enquanto pensas nisso, tento sair viva desse castigo,
Dica... Me darei melhor em tudo,
Se você esquecer de tudo de idiota que eu sou,
E me ajudar a construir meu destino,
Ou pelo menos concertar o que sobrou.

domingo, 15 de abril de 2012


Logo tenho coragem, depois de tanto refletir sobre o que já me disse;
Preparo um discurso celebre, contando minhas inconstâncias,
 meus medos, meus amores, meus temores, meus segredos.
Vem-me você, nada digo, nada sei fazer, não acho mais que seja certo,
 me declarar sem a certeza de ouvir de volta, 
também quero você, também aceito o problema... 
Resolvo o dilema, te ensino, cuido, e será uma vida plena...
Parece tolo, parece não ter sentido, quando penso no que escrevo,
quando penso no que não te digo.
Então fica tudo na mesma, rindo, descobrindo, e ainda sem ter a certeza.
É bom, mas não é o melhor,
Mas se assim está fácil, pra que se arriscar? se pode tudo acabar,
E todo o tempo que levei para me acostumar,
ser jogado fora, tudo o que já pensei,
e já planejei virar uma lembrança triste em minha memória,
talvez deva terminar mesmo assim,
Toda essa pequena história...
Vou contendo os pensamentos ruins, na tentativa de não imaginar você indo embora.
Não sei se sorriria, mesmo se passando pelos relógios, todos os pontos do ponteiro,
Todas as infinitas horas.
Então prefiro seguir sorrindo e sem coragem, pelo menos por agora.

Muitas dúvidas para pouco eu.

Você não me dá escolhas...
Você não me remete a qualquer passado.
Você não fala a respeito de futuro...
Porque então, eu sinto que o que temos é tão puro?
Porque eu sempre vejo verdades, e enxergo um eu em você,
Que me parece ser mais confiável e maduro?
Porque já chorei por ti,
Se nem aumenos posso dizer que lhe conheço?
Porque penso tanto em ti, lhe tenho apreço,
Nunca lhe esqueço?
Porque já sonhei tanto com o dia em que pudesse lhe dizer qualquer coisa sem sentido,
escutar sua risada,
E ver que o momento não tem preço?
Isso me faz ver que eu já não me reconheço.
De medos que isso seja amor, pereço...
De medos que não sinta nada, enlouqueço.
E de pensar que foi tudo simples no começo...
Eu e você pensamos que era pra ser algo limpo,
Claro, leve, fresco.
Acaba por aqui, comigo, que amanheço, entardeço,
E anoiteço, pensando em como é possível
Estar perto de cair e se sentir ileso.

sábado, 14 de abril de 2012

Estou contando tudo.

Se de importâncias não mais sou constituída,
Se de inconstâncias, ainda continuarei sem saber de nada em sua vida,
Se ainda houver qualquer palavra omitida,
Nada dará certo, continuarei dividida.
Pois, ora quer-me muito, ora me esquece.
Mas logo penso que como eu, de orgulhos e mais orgulhos perece...
Será que resolvo você com uma prece?
E já me canso, de saudades, noites mal dormidas, sonhos e palavras contidas,
Já me canso de esperar, de conspirar, imaginar, ficar ansiosa,
Construir-te por completo, ver através do meu coração teu olhar.
Oras, penso que nem existes, penso que nunca existiu.
Será que meu coração é mais um poeta, que só pra sofrer, te preferiu?
Vejo já, nascer-me forte, a indiferença, a insegurança.
Parece que você, mais uma vez, virou só lembrança.
Talvez seja por tudo, pelo mundo, pela distância, por mim,
Talvez não seja tão difícil, eu é que estou vendo do ângulo ruim.
Mas ora, pois, o Amor, não é criação minha?
Então por que me aprontas tanto, causa dores, me faz boba tantas estripulias?
Se soubesse, talvez não risse, talvez não amasse, talvez viesse.
Como vou saber se é verdade, quando diz que nunca me esquece?
Sabe onde me encontrar, tanto você, quanto a tristeza,
Mas esta segunda me faz mais visitas, e com menos sutilezas.
Vejo lá, ao longe, mais uma vez, você se aproximar.
Já não acredito já não me omito, já sorrio sem pensar.
É bom ver que está de volta, mas é ruim, saber que pode não voltar.
Dentre estas injustas idas e vindas,
Sinto-me como o porto, esperando pelo barco,
Vendo águas frias, águas quentes, novas embarcações, e ainda,
Dos seus beijos não dados, sinto-me carente.
Mas aguardando, como sempre contente.
Já chutei o balde, disse que desistiria... Mas como posso desistir,
De algo que não escolhi, não planejei, não plantei, e nunca inventaria?
Sua presença traduz o que é pra mim, a alegria.
Então, se aproxime, e com seus risos e ideias, de novo, me oprime,
Até que eu não me aguente de certezas, aí sim,
Não haverá mais em mim, aquelas dúvidas e tantas defesas.

Ausências.


Muitos olhares não foram trocados,
Muitas palavras não foram ditas,
Muitas mentiras foram aceitas, e
Muitas propostas esquecidas...
E se o que já era de suma importância,
Perdeu-se de seu valor, o que devo eu fazer,
Com esse tal de amor?
Encho-me por completo por uma raiva,
Mais uma raiva que chora e grita,
Em silêncio depois da crise, penso, me encontro agora, aflita!
Nada é pior do que a ausência de qualquer resposta,
Ou de qualquer pergunta, o vazio.
Pois por mais que me diga algo que eu não entenda, algum dia,
Poderá fazer sentido...
Já o silencio bom esse, não me esclarece,
Não me traz a certeza, me deixa no estresse contínuo.
Penso já, em outras coisas pra pensar...
Em outros "você", que ainda não tive coragem de negar ou aceitar..
Mas eu não sei por que, mas parece ser o mais importante,
O único talvez que eu fosse gostar...
“Fosse”, isso, não é tão certo quanto o sol no verão.
Todos esses, estão ao mesmo tempo me julgando,
Me amando, pedindo carinho, me odiando, pedindo perdão.
E meu pobre coração, já não sabe o que sente o que vê, 
O que quer...
Será mesmo, uma má escolha,
Ser na vida de um dos "você" a única e derradeira Mulher?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Não sei o que é o melhor.


O futuro, a mim salvaria, me traria ar puro, se me respondesse,
Que quando ele viesse você seria mesmo a melhor escolha não feita,
A melhor proposta não aceita...
Mas em vez disso, me trás o silencio, me trás a falta de contentamento.
Faço então da sua presença, um grande evento, e em sua ausência,
Os pensamentos que me torturam, sem demora, acalento,
Digo “o que tiver de ser meu, será”!
Mas então penso, e se eu tiver de conquistar?
Me esforçar? Um preço, ter de pagar?
E ao invés disso estou aqui, me sentindo como um competidor invicto,
Mais amigo da vitória do que da vida,
Devo fazer o que com essa questão que se cria e me deixa dividida?
Já que não tenho resposta, me diga você,
Que foge que me escolhe que diz que vai entender,
O que eu devo fazer?
Encontre a resposta enquanto crio adequada proposta,
 Se sim, nos juntamos como se fossemos uma alma enfim,
Se não, sorrimos, nos abraçamos, viramos amigos, pedimos perdão.
Diga-me, quase “você” qual é a tua resolução?

segunda-feira, 9 de abril de 2012

=x


Some stars are so far, some Dreams are so distant,
My life is an epitome of inconsequence...
I need have maybe a little patient...
Cuz the time, will come.
And, this problem this distance, go finally end.
When you found my hand, and take it, and kiss...
I just need you here, come, please!
All my doubt will end, when you say you understand, you agree.
I always am here, I take care of you and I take of care me.
I gonna be happy, and no more solitary,
Excluding the word "loneliness" of my dictionary.
You will be my future, and my past is over, my present, my gift,
You saying I’m gonna stick with you, forever...
Will be a dream, and I don’t come back never.
My pleaser, my love, come to me,
Just a little close...

Pensamentos.


Já pensei em sim dizendo que não.
Já pensei em não dizendo que sim.
Não tive certeza e acabou por fracasso no fim...
Um arrependimento que não serve de nada,
Que não me mostrar que minha insegurança,
Só me traz coisa ruim.
E não só penso em sim, quando estou triste,
Sozinha e solitária, também penso,
Quando quero dividir algo que seja valioso,
Mas que sozinho não é algo que o valha.
Mas o não, o não é tão seguro, o não é tão puro, claro,
Longe do obscuro, longe do impensado futuro,
Meu amigo que me cerca com altos muros.
Mas já repenso esta amizade, quando se vai,
Quando sinto saudade, quando penso no que não ocorreu,
No frio que sentiria, na alegria, na companhia...
Mas vem lá, outra amiga do não, a dúvida,
Junta do medo, da ilusão, toma de mim meu coração.
E tão só,
A mente logo lhe diz o que os lábios e os olhos não concordam,
Perguntas-me se te quero, digo-lhe,
Quebrando o clima sincero, que não,
Que não te espero que não me exaspero,
Que não lhe admiro com esmero, que a mim não és belo.
Algo que já é mentira, antes de ser qualquer coisa,
Acho que se eu fosse mais transparente,
Se visse a verdade em mim,
Como algo que brilha incandescente,
Traria seu coração pra mim, e jogaria fora meu medo,
Minha ilusão, meu não, e no solo do meu coração,
Plantaria uma semente, que logo viraria uma relação...
Mas não sou transparente,
Nem mesmo sabes o que se passa em minha mente,
Quem dirá no coração?
Ah, se soubesses o quanto lhe devo não me daria perdão...
Luto com armas que me ferem como ferem a ti,
Mas o que posso fazer, se minhas confusões não diferem o ruim,
Do que o que me promete que irei sentir?
Então, continua sendo em mim mais um sonho,
E eu, um sonho teu...
Prometidos, mas contidos, e separados.
Por mais que um para o outro, esteja bem guardado.
Já muito me calei, para não me ser amado,
Para não dizer que fora esperado,
Para não lhe implorar que fique sempre ao meu lado.
Há a dúvida, me diz que talvez não esteja mesmo apaixonado.
E agora, então, já me recolhi,
Pois não quero lhe entregar meu coração e ver que a você,
Será um brinquedo e com o tempo já não lhe servirá de agrado.

'-'


Só poderá me entender, quem já olhou em volta,
E não enxergou sentido,
Só poderá me entender quem já se sentiu dividido,
Tal qual uma refém do juízo,
Tentando voltar para casa, para o amor.
Só será capaz de me compreender,
Aquele que perceber, que também tem medo do calor.
Pois, mesmo que necessário,
Pode queimar, mesmo que fraco, pode não bastar...
Não sei se saberei lidar, dosar...
E o tempo para pensar, já perdi, e agora,
Corro, ainda que cheia de dúvidas,
Atrás do que eu não escolhi.
Tento sair, a todo instante,
Deste buraco confuso, sem fundo, onde me meti.
Será possível que ainda sã,
Eu consiga um final feliz?
Já estou farta de buscar pelo entendimento,
E ser da vida eterna aprendiz,
Eu quero não ter medo,
Quero enfim fazer uma escolha com certeza.
O tempo do qual eu preciso para analisar tudo, corre,
Desespera-me, tira das minhas mãos frias toda a destreza.
E em meio a tudo isso,
Enxergam em mim, algo de beleza e descuido.
Meus estresses se procriam, já não há outro pensamento,
Que não o incontentamento, de não resolver isto tudo.
Por favor, se pretendes entrar,
Traga luz e uma pá,
Pra ver se limpamos e concertamos esse meu mundo...
E se não tiveres resposta que me sirva,
Se me criticares e não atender à expectativa,
Pedirei que se retire,
Pedirei que me torne novamente apenas aquela tua amiga,
A qual abraça, acha graça, mas não divide a vida.

terça-feira, 3 de abril de 2012

My lover.


I did it again...
I love again, I fall.
I don't know somehow.
Just happened, with no choices, with just feelings,
A dance of two souls, happy souls,
Young souls.
And now? I miss do this thing again, listen the same rock' n' roll,
See you big chest, you wonderful smell.
I think you wanna push me to the hell.
But I don't be scared.
I don't be sad.
I just wanna sleep tonight with you here, in my bed.
Listening to your beats and nobody tells me this is not ok,
Cuz i decide who stay and who leave.
I just need you say you believe...

You are my music...
My sound my soul.
You are the all thing about rock'n'roll.
I Love it, and maybe you don’t’ll know...
But all my feelings, sometimes, make me wanna run away to your home, to your heart, and no back...
I'm not crazy, I am not fool, but,
All inside me changed, when I found you...
I never know how I gonna do, cuz you make me lose the control.
You are a record, better than anybody never seen, you are a person, to everyone, but, to me, you are you and me.

When you will see that smile, smile too, cuz is all about you...
When I promise my world, is all true.
I don't lie to you, cuz I wanna be forever yours.
You are my big choice, my big example, my happiness, for you, I always will be, the little pretty reckless.
Sorry for all, sorry for love so much and crave so fast...
I don't understand this too; all I know is how much I love you...
I was scared, when you said good bye to me, I was alone, but I don't have doubt...
I waited for you, I seek for you, I followed you... And, when I found...Was a dream, was a miracle.
How you can be always so beautiful?

'-'


Meu amor é algo que a distância não consegue conter..
É algo que só quem ama afundo consegue entender...
Nem a distância, nem o Tempo, me machucam tanto quanto a saudade;
E ainda dizem que sem o toque, não há amizade...
Pergunto-lhes, então o que há?
Se dá para chorar e para sorrir, já me parece real!
Ainda que a outros olhos pareça banal.